EDITORA BENVIRÁ

Em 2008, a Saraiva compra a Siciliano, trazendo para a editora o selo ARX, de ficção e não ficção. Dois anos depois, ARX vira Benvirá, e o novo selo se reposiciona no mercado com um catálogo único, mais literário: dos clássicos norte-americanos William Faulkner e John dos Passos a premiados representantes da literatura hispano-americana, como Pola Oloixarac, José Donoso e Juan Eslava Galán.

Além disso, em 2012, é criado o prêmio Benvirá de Literatura, abrindo espaço para autores brasileiros. Os vencedores das duas edições foram Oscar Nakasato, com Nihonjin, que venceu o Jabuti de melhor romance no mesmo ano, e Luis S. Krausz, com Deserto.

Aos poucos a Benvirá muda seu perfil e diversifica o catálogo, passando a publicar biografias musicais – como Eu sou Ozzy, de Ozzy Osbourne, e O barulho na minha cabeça te incomoda?, de Steven Tyler –, livros baseados em games – como Uncharted, Resident Evil e Elder Scrolls – e séries juvenis – Terra de histórias, Wereworld e Furnace.

Em 2014, consolida-se como uma das principais editoras do segmento de ficção e não ficção, lançando títulos como Ansiedade, Pais inteligentes formam sucessores, não herdeiros e Felicidade Roubada, todos de Augusto Cury, Um sorriso ou dois, de Frederico Elboni, e Minha estrada, biografia do cantor Daniel, que entram na lista dos mais vendidos da revista Veja.

Em 2015, a editora Saraiva é comprada pelo grupo Somos Educação, e a Benvirá amplia suas linhas editoriais, com a publicação de livros de negócios nas áreas de carreira e gestão, finanças, empreendedorismo e inovação, biografia empresarial e desenvolvimento profissional, contando com autores de peso como Samy Dana, Shawn Achor e Reinaldo Polito.