Enfim, a realização profissional, o poder!
Até que o mercado de trabalho abrisse suas portas à mulher e lhe permitisse ocupar os mais altos escalões de uma engrenagem empresarial, equiparando- a, em igualdade de oportunidades, à mão-de-obra masculina, foram necessários séculos de submissão e luta.
Preparada para conduzir o negócio à sua maneira?
Mas claro que sim, desde que você não se masculinize, reproduzindo o tradicional modelo que louvava a figura autoritária do chefe e prezava a hierarquia, e perceba que uma nova ordem corporativa se estabeleceu desde que o mundo do trabalho passou a aplaudir - e incorporar- as chamadas habilidades preferencialmente femininas: versatilidade, intuição, solidariedade, sensibilidade, entrosamento. Afinal, hoje, sabe-se que liderar gera
mais energia positiva que simplesmente dar ordens e delegar atribuições a parceiros parece mais produtivo do que impor tarefas a subalternos.
Mas ser femininamente chefe não basta: mesmo no comando de uma companhia, há que lidar com as cobras e lagartos inerentes à condição feminina - a inveja, o assédio, as fofocas, o machismo e, uma vez fora da empresa, a dupla jornada, o desejo de constituir uma família e um tempo para si.
Como enfrentar todas estas saias-justas? Escalando montanhas com o único acessório que combina com este traje e lhe cai bem: um salto alto! Escolha o seu: o mundo certamente aplaudirá.